Florestas e carbono:
As florestas: bala de prata para combater a mudança climática
Como calcular o estoque de carbono em uma floresta?
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Este estudo de caso aborda a viabilidade de realizar inventários florestais utilizando principalmente sensoriamento remoto portátil (como scanners a laser 3D - LiDAR terrestre ou TLS), em contraste com os métodos tradicionais de medição direta de diâmetro (DAP) e altura (h) com suta e hipsômetro. Ao longo do texto é discutido o conceito de pegada de carbono; detalha como as árvores sequestram carbono através da fotossíntese e como a quantidade de carbono estocado em uma árvore é determinada a partir de medições dendrométricas; aborda a complexidade da neutralização de emissões através do plantio de árvores e a importância do monitoramento contínuo, incluindo o inventário florestal contínuo; descreve as ferramentas tradicionais (suta e hipsômetro) para medir DAP e altura; detalha os fatores de conversão para estimar a biomassa seca, o carbono estocado e o CO2 equivalente a partir do volume da árvore; e apresenta a revolução do LiDAR terrestre no inventário florestal, descrevendo como os dados de diâmetro e altura são obtidos a partir de nuvens de pontos 3D. O texto conclui discutindo a importância da precisão e exatidão na quantificação do volume, biomassa e carbono estocado para que as florestas sejam reconhecidas como uma solução eficaz na redução dos Gases de Efeito Estufa (GEE), e ressalta que a "bala de prata" no combate à mudança climática reside na combinação inteligente e crítica de abordagens, tanto manuais quanto tecnológicas.
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